Ao contemplar a complexidade presente no mundo natural, a interdependência dos ecossistemas, a serendipitosidade do “acaso contingente” revelando-se oportuno, alguns recorrem a estes argumentos para sustentar o design que lhes subjaz. Porém, usando os mesmos argumentos podemos antes pensar na inteligibilidade que subjaz a evolução do mundo natural, e que sustenta a curiosidade do cientista, como o deslumbramento orante do crente. Assim, design ou inteligibilidade?