Este escrito de S. João da Cruz suscitou-me o título deste post e de como ele pode ser importante (ou não) na construção de um diálogo fecundo entre crentes e não-crentes no âmbito da relação entre ciência e fé. 

Para chegares a saborear tudo,
Não queiras ter gosto em coisa alguma.
Para chegares a possuir tudo,
Não queiras possuir coisa alguma.
Para chegares a ser tudo,
Não queiras ser coisa alguma.
Para chegares a saber tudo,
Não queiras saber coisa alguma.” (1Subida 13,6-11).