In 2009, a Congress about Darwin and Culture was held at the Faculty of Philosophy of the Portuguese Catholic University in Braga. In that conference I presented a paper dedicated to “Rethinking Darwin in Light of a Culture of Communion” which I share through this link.
Rethinking Darwin …
by Miguel Panão | Jan 25, 2012 | Darwin, Fé e Ciência, Filosofia | 8 comments
8 Comments
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Caro Miguel, não tive tempo de ler todo o seu artigo que me pareceu belíssimo. Apenas um reparo: não descortino em si, como em nehnum comentarista “engagé” com a religião, a capacidade de unir religião ou fé e ciência ou conhecimento, enfim, teologia e filosofia. Tenho a sensação de que tudo afirmam sem provas, apenas baseados nos dogmas que a religião (nesta caso, a católica, mas passa-se o mesmo com os teólogos de outras religiões) vos impõe, tornando inquestionáveis os livros ditos sagrados, não podendo fazer mais que interpretações. Ora, isso é muito pobre para um espírito crítico e que tenta, mesmo aqui, usar o método científico. Não concorda que só o método científico merece credibilidade? Veja a interpretação que Lubich faz do grito de Jesus na cruz: “Meu Deus…?!” Tão pobre! Então, esse “porquê” responde aos nossos porquês de que a Filosofia se faz eco? No próximo texto do meu blog “Em nome da Ciência”, vou destrinçar os conceitos de Filosofia e Teologia. A Filosofia não tem cabimento numa Teologia “engagée” a uma religião e vice-versa. Gostaria de vê-lo por lá, comentando com provas credíveis! Já convidei muitos mas parece-me que todos têm medo da Verdade! Porque será?! Saudações cordiais!
Miguel, conhece o Deus preconizado por Espinoza? E que também apaixonava Einstein? Se não, veja o meu último post em “Em nome da Ciência”.
Saudações!
Caro Francisco,
a “sensação” que referes no primeiro comentário é mesmo isso “sensação” porque não corresponde à realidade e existem diversos trabalhos em filosofia que o aprofundam.
Quanto ao dogmatismo, neste momento, penso que os não-crentes são mais “dogmatistas” que dogmáticos. Por exemplo, afirmam como “dogma” que os crentes afirmam dogmas sem provas, estudo ou experiência, quando isso não corresponde à realidade e mantêm essa posição sendo omissos no fundamento. Por outro lado, enquanto se afirmam como anti-dogmáticos formulam um dogma anti-dogmatista, entrando em profunda contradição consigo mesmos.
Outro exemplo corresponde ao valor que é dado pelo crente ao livro sagrado da sua religião que implica sempre, em todos os tempos, interpretação e experiência de vida. Por exemplo, no caso Cristão, o crente vive a Palavra de Deus, enquanto muitos não-crentes pensam que ele apenas a lê, sem a viver, interpretar ou a estudar.
Como afirmei uma vez noutra ocasião: “Não tenho razões científicas para ser ateu, nem teológicas para não ser Cristão.”
Quanto à interpretação de Lubich, violas o cânone da parcimónia, pois não podes afirmar o que não conheces, perdendo assim qualquer credibilidade.
O “conceito de Deus de Espinoza” – e sublinho o “CONCEITO DE DEUS”, não Deus enquanto Deus – é panteísta. Não tenho memória de Einstein crer no mesmo conceito de Deus, mas aproximar-se antes do Deus dos Filósofos, ao qual Antony Flew se converteu.
Por fim, e com toda a sinceridade, os posts que li no teu blog pareceram-me tão pouco fundamentados que não consegui comentar porque teria de gastar tempo que não tenho. Mas não és um caso isolado, também deixei de ler o “Que Treta” do Ludwig Kripphal. Neste momento, prefiro trabalhar em algo construtivo e sujeitar esses trabalhos a peer-review em revistas nacionais e internacionais, do que gastar o pouco tempo que tenho em ser des-construtivo dos erros e más interpretações que permeiam neste momento na blogosfera. Isto não significa ter medo da Verdade, mas procurá-la verdadeiramente.
Ambos procuramos o mesmo – a Verdade – mas enquanto chamo a essa Verdade, Deus, tu não o fazes. O que tens apresentado no teu blog não são provas credíveis de nada em relação a Deus, mas sim provas credíveis que o norte ateísta ou anti-teísta é ideológico. Uma opção filosófica. Nada mais.
Miguel!
Tenho muita pena de não perceber quase nada de inglês. Por isso vim aqui ver os seus comentários que me agradam por demais!
Sinto-me aui muito bem
Cara Hermínia,
o teu comentário é uma gota refrescante de felicidade. Quem sabe estes posta não possam servir de impulso a aprender uma pouco mais a ler inglês. Podes sempre experimentar o tradutor do Google.
Saudações calorosas
Miguel,
Achei excelente a sua resposta ao Francisco Domingues, mais um auto-proclamado porta-voz da ciencia.
Nao consigo abrir o link. Ha alternativa?
Olá Nuno,
obrigado pela tua chamadade atenção. Problema resolvido 🙂
Download feito. Obrigado.