Um dos argumentos dos “novos ateus” é que acreditar em Deus é o mesmo que acreditar na Fada dos Dentes. Será?

Alister McGrath, um dos mais assertivos críticos da abordagem “Dawkinsiana” de Deus, afirmou (segundo ouvi John Polkinghorne contar no ínício de uma conferência) que não há muita gente (para não dizer, ninguém …) que na fase adulta da sua vida passe a acreditar na Fada dos Dentes (ver um texto dele aqui), enquanto que a conversão à existência de Deus não é assim, por exemplo, Antony Flew. Ou seja, não se pode comparar Deus à Fada dos Dentes.